Caríssimos tricolores de glórias e agonias, a quarta-feira passada, última do mês de fevereiro – a quarta-feira de cinzas fúnebre em que desemboca todo carnaval – foi qualquer coisa de esquecível para nossa memória. Contudo, faço questão de dar relevo a algumas observações necessárias para nosso desenvolvimento ao longo do ano.
O Fluminense possui uma equipe formada por jogadores, categoricamente, de causar inveja aos adversários e de dar orgulho aos torcedores. Embora isso seja inquestionável, a postura em campo tem sido bastante diversa da esperada. A propósito, mesmo nas arquibancadas não se ouvem os gritos de apoio capazes de empurrar-nos a vitórias memoráveis como as testemunhadas na última Libertadores.
Comportamento da torcida à parte, temos que tentar, mesmo que pareça impossível, entender o posicionamento tático do time. A ordem parece ser, estranhamente, que os laterais ataquem desordenadamente, que os volantes não os cubram, que os meias fiquem apagados à margem do campo, que o atacante volte à nossa intermediária buscar a bola para sair correndo desesperadamente, e que o centroavante descanse em paz. Esse ponto, caros amigos tricolores, tange, inevitavelmente, o papel do treinador. Cabe a este, naturalmente, determinar um padrão de jogo adequado ao elenco.
Apesar disso, não me assusto com o início de temporada medíocre que vamos apresentando. É o peso que geralmente se paga quando o planejamento não visa a resultados rápidos e rasteiros (como o fraquíssimo campeonato estadual). Lembremos, ainda, que o elenco está incompleto.
Isso posto, vamos nos divertir um pouco com a situação dos coitados botafoguenses. O time da cachorrada vive de perseguir, com raro sucesso, o título estadual – sem, sequer, sonhar com voos mais altos. O aparente bom começo de temporada que eles realizam é conhecidíssimo. Desde que subiram ao grupo A do Brasileirão eles teimam em acreditar nesse fogo de palha. Nesse vai e vem, perdemos para os coitados algumas vezes, mas sem que isso prejudicasse campanhas gloriosíssimas como as de 2007 e 2008.
O Botafogo prova, a cada ano, ser um time de partida – jamais de chegada. A partida, meus prezados, pode ser a Taça Guanabara (ou até o Carioca inteiro, apesar de termos sérias chances na Taça Rio) – afinal, o primeiro turno tem ficado mesmo nas mãos de equipes menores. Mas o resto da temporada pode ser nosso, basta trabalhar com a seriedade e humildade de quem reconhece a fidalguia nas pequenas atitudes coletivas.
O Fluminense possui uma equipe formada por jogadores, categoricamente, de causar inveja aos adversários e de dar orgulho aos torcedores. Embora isso seja inquestionável, a postura em campo tem sido bastante diversa da esperada. A propósito, mesmo nas arquibancadas não se ouvem os gritos de apoio capazes de empurrar-nos a vitórias memoráveis como as testemunhadas na última Libertadores.
Comportamento da torcida à parte, temos que tentar, mesmo que pareça impossível, entender o posicionamento tático do time. A ordem parece ser, estranhamente, que os laterais ataquem desordenadamente, que os volantes não os cubram, que os meias fiquem apagados à margem do campo, que o atacante volte à nossa intermediária buscar a bola para sair correndo desesperadamente, e que o centroavante descanse em paz. Esse ponto, caros amigos tricolores, tange, inevitavelmente, o papel do treinador. Cabe a este, naturalmente, determinar um padrão de jogo adequado ao elenco.
Apesar disso, não me assusto com o início de temporada medíocre que vamos apresentando. É o peso que geralmente se paga quando o planejamento não visa a resultados rápidos e rasteiros (como o fraquíssimo campeonato estadual). Lembremos, ainda, que o elenco está incompleto.
Isso posto, vamos nos divertir um pouco com a situação dos coitados botafoguenses. O time da cachorrada vive de perseguir, com raro sucesso, o título estadual – sem, sequer, sonhar com voos mais altos. O aparente bom começo de temporada que eles realizam é conhecidíssimo. Desde que subiram ao grupo A do Brasileirão eles teimam em acreditar nesse fogo de palha. Nesse vai e vem, perdemos para os coitados algumas vezes, mas sem que isso prejudicasse campanhas gloriosíssimas como as de 2007 e 2008.
O Botafogo prova, a cada ano, ser um time de partida – jamais de chegada. A partida, meus prezados, pode ser a Taça Guanabara (ou até o Carioca inteiro, apesar de termos sérias chances na Taça Rio) – afinal, o primeiro turno tem ficado mesmo nas mãos de equipes menores. Mas o resto da temporada pode ser nosso, basta trabalhar com a seriedade e humildade de quem reconhece a fidalguia nas pequenas atitudes coletivas.
5 comentários:
NENSE!
nencccccccccccc esse eo coreto
time de merda motivo de chacota e digno de pena
fraco de+
virgem das americas
kkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkk
kk
kk
kk
kk
kkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkk
Poxa, belas palavras, amigo.
eh até falta de respeito reclamar da torcida tricolor...
fui no jogo e vi,nossa torcida começou catando MUITO mais,e comparecemso em MUITO maios numero...isso eh inquestionavel.
porem admito q nao da pra se empolgar com esse time,a torcida eh o reflexo do time...
a torcida talkvez nao tenha cantado tanto quanto de costume pois este time esta ridiculo,sem garra,sem raça,sem vontade de ganhar...
a torcida no final do ano passado deu um SHOW,pois apesar do time ano do final de 2008 ser BEM pior q o desse ano eles tinham RAÇA,vontade de vencer e comprometimento com o clube.
e a torcida ve isso...ve quem quer o melho rpo clube,q da o sangue por este..e isso levanta ela.
o time do botafogo eh MUITO pior q o do flu,mas eles tem compensaram na raça...ganhando metade do salario q mefalhoes como leandro amaral e leandro(ambos NULOS em campo)
enfim...eh isso ai.
ST
valeu lucas.. concordo em enero numero e grau..
aliás.. vc escreve bem pra cacete mesmo....
vc esta certissimo... além de ter ótimo grupo temos que ter um tecnico que faça o time jogar.. pow....
DA-LHE FLUSÃO.... O CARIOCA 2009 É NOSSO....
DA-LHE LUCAS....ME ORGULHJO DE SER AMIGO DE UM CARA TÃO INTELIGENTE... PARABENS....
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