quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Fabrício é emprestado para clube líder do Campeonato Alemão

Muitos rubro-negros estão furiosos com o negócio envolvendo este atleta recém elevado à categoria profissional. A alegação é de que se tratava do novo zagueiro Juan (90% da torcida nunca o viu jogar, mas como Márcio Braga disse essa sandice no início da temporada, todos acreditaram). Outros sustentam uma opinião controversa. De que o cara foi destaque do time do Paranada, na série B (certame onde até o medonho André Santos reinou em 2008), e que por isso seria uma jóia rara.

Existem jogadores que só pela fisionomia já sabemos mais ou menos o que esperar. Evidentemente que não é regra, há algumas exceções.

Quando você vê um centroavante como o Romário em início de carreira, e observa minuciosamente a sua intrépida aparência, aquele baixinho com cara de pilantra de bocada, mostrando um gingado inerente àqueles malandros que habitam a Lapa, expondo sua marra e agilidade diante de seus
atrozes rivais, você rapidamente percebe que algo interessante sairá daquele jovem e destemido jogador.

Agora, quando você vê na categoria juvenil um trangalhadanças completamente desajeitado, um cara meio abobalhado e infantil, sendo expulso
vergonhosamente numa despretensiosa jogada na lateral do campo - como vi certa vez numa Taça OPG - é óbvio que você se certifica de que se trata de mais uma nulidade futebolística criada na base e dá tiros para o alto em comemoração a tão vantajosa negociação.

R$1 milhão por quatro meses de empréstimo é negócio excepcional, e será antológico caso comprem o jogador pelo valor fixado (3,5 milhões de euros).

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