Estava tudo ótimo, mas havia ali um porém: ele exigiu do vice-presidente de futebol do Flamengo, Kléber Leite, que dentro de no máximo 15 dias, R$800 mil pingassem em sua conta bancária. Caso contrário, abandonaria o barco.
Longe de mim defender os canalhocratas que hoje guiam os caminhos do clube. Esses caras que tornaram freqüentes os absurdos que nós torcedores somos obrigados a aturar nos jornais esportivos, tais como: salários atrasados; fulano ameaça não entrar em campo; beltrano ganha bilhões na justiça e compromete saúde financeira do clube e etc. Tampouco irei aqui questionar o direito inalienável do trabalhador de receber sua sagrada remuneração em dia, conforme prevê a lei trabalhista vigente em nosso país. Mas confesso que li esse absurdo com certa incredulidade. Pensei que de uma sacanagem se tratasse, não o fato de o jogador buscar o seu direito, mas a incrível cara-de-pau de continuar no clube após armar toda essa presepada. Ora, que recebesse então o seu pagamento numa maleta repleta de maços de dólares, e de brinde um pequenino envelope com as cores rubro-negras contendo uma passagem somente de ida para a casa do caralho.
Num solitário questionamento, pergunto-me como Marcelinho Paraíba espera que a torcida o receba após essa antipática atitude. Se a galera rubro-negra já foi implacável com o jogador no jogo contra o Friburguense – em clara represália por causa de seus tresloucados pitis publicados na imprensa – em que nível de tolerância estarão os fiéis torcedores do Mengão a partir de agora? Que acontecerá a cada erro de passe ou jogada mal executada desse esquisitão de óculos na imagem acima? Por que não lutar pelos seus direitos na disciplina, sem alarde, sem ameaças, honrando a camisa tal e qual faz o nosso zagueiro Fábio Luciano? Quantas vezes você viu o espartano capitão rubro-negro ameaçar abandonar o barco por causa de salários atrasados? Nunca, meu amigo, nunca. O cara desenrola a situação na diplomacia, sem ataques histéricos, mostrando possuir as condições requeridas para se vestir o Manto inexpugnável: macheza e comprometimento.
Duvido que MPB tenha resquícios de inteligência para enxergar que a torcida não perdoa tai$ atitudes. Paraíba certamente não tem dimensão da má vontade que terá de enfrentar a partir de agora e provavelmente nunca ouviu falar na história do famoso traiçoeiro Bebeto, que, 20 anos após a sua estúpida decisão de trocar o Flamengo pelo dinheiro sujo daquela gentalha que idolatra o facínora Edmundo, ainda escuta “educadas” homenagens familiares de torcedores (grupo no qual me incluo) nas ruas do Brasil afora. Pra você vê o nível de tolerância da mais exigente galera do planeta.
Amigos, sejamos sinceros. Marcelinho estava doido para jogar no Grêmio, mas como o xibungo clube gaúcho andou pra trás na negociação, e segundo dizem, o Cruzeiro também, ele decidiu então continuar ganhando a sua pequena fortuna na Gávea. Não se iludam com esse cara.
Longe de mim defender os canalhocratas que hoje guiam os caminhos do clube. Esses caras que tornaram freqüentes os absurdos que nós torcedores somos obrigados a aturar nos jornais esportivos, tais como: salários atrasados; fulano ameaça não entrar em campo; beltrano ganha bilhões na justiça e compromete saúde financeira do clube e etc. Tampouco irei aqui questionar o direito inalienável do trabalhador de receber sua sagrada remuneração em dia, conforme prevê a lei trabalhista vigente em nosso país. Mas confesso que li esse absurdo com certa incredulidade. Pensei que de uma sacanagem se tratasse, não o fato de o jogador buscar o seu direito, mas a incrível cara-de-pau de continuar no clube após armar toda essa presepada. Ora, que recebesse então o seu pagamento numa maleta repleta de maços de dólares, e de brinde um pequenino envelope com as cores rubro-negras contendo uma passagem somente de ida para a casa do caralho.
Num solitário questionamento, pergunto-me como Marcelinho Paraíba espera que a torcida o receba após essa antipática atitude. Se a galera rubro-negra já foi implacável com o jogador no jogo contra o Friburguense – em clara represália por causa de seus tresloucados pitis publicados na imprensa – em que nível de tolerância estarão os fiéis torcedores do Mengão a partir de agora? Que acontecerá a cada erro de passe ou jogada mal executada desse esquisitão de óculos na imagem acima? Por que não lutar pelos seus direitos na disciplina, sem alarde, sem ameaças, honrando a camisa tal e qual faz o nosso zagueiro Fábio Luciano? Quantas vezes você viu o espartano capitão rubro-negro ameaçar abandonar o barco por causa de salários atrasados? Nunca, meu amigo, nunca. O cara desenrola a situação na diplomacia, sem ataques histéricos, mostrando possuir as condições requeridas para se vestir o Manto inexpugnável: macheza e comprometimento.
Duvido que MPB tenha resquícios de inteligência para enxergar que a torcida não perdoa tai$ atitudes. Paraíba certamente não tem dimensão da má vontade que terá de enfrentar a partir de agora e provavelmente nunca ouviu falar na história do famoso traiçoeiro Bebeto, que, 20 anos após a sua estúpida decisão de trocar o Flamengo pelo dinheiro sujo daquela gentalha que idolatra o facínora Edmundo, ainda escuta “educadas” homenagens familiares de torcedores (grupo no qual me incluo) nas ruas do Brasil afora. Pra você vê o nível de tolerância da mais exigente galera do planeta.
Amigos, sejamos sinceros. Marcelinho estava doido para jogar no Grêmio, mas como o xibungo clube gaúcho andou pra trás na negociação, e segundo dizem, o Cruzeiro também, ele decidiu então continuar ganhando a sua pequena fortuna na Gávea. Não se iludam com esse cara.
1 comentários:
BACANA O BLOG
www.maisumblogdoflamengo.blogspot.com
AVANTE FLAMENGO!
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